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Campinas Decor 2025
Na edição de dois mil e vinte e quatro o prédio do relógio, antigo espaço ferroviário ao lado da Estação Cultura de Campinas, recebeu o evento; que na edição dois mil e vinte e cinco será em um convento antigo, acredito que vai ser um clima bem interessante para o público.
O site oficial, here, não liberou maiores informações sobre a próxima edição apesar de disponibilizar a revista da última para compra e diversas informações interessantes se você, assim como eu, não esta por dentro do que acontece no evento. A arquitetura, significa construção de edifícios, a decoração e paisagismo dividem os espaços em mostras que geram impacto em formadores de opinião, lideres e outros nichos de mercado; vamos aguardar o Campinas Decor 2025.
([...]Desde 1944, quando Pedrosa publicou seus primeiros artigos sobre a retrospectiva individual de Alexander Calder (1898-1976) no MoMA de Nova York um ano antes, ele tinha se engajado em um deslizamento radical rumo à arte abstrata e à crítica estética (Pedrosa, 1944; Arantes, 1991). Desde então, algumas das questões fundamentais do período começaram a emergir em seus escritos: as relações entre arte e tecnologia, ou entre arte e utopia, as ligações entre visualidade e percepção, o debate abstração versus realismo, os temas da integração e da síntese das artes, entre outros. É importante lembrar que, apesar de naqueles anos engajasse na causa da autonomia (Gabriel, 2017), Pedrosa iniciara sua carreira como crítico da arte em 1933 com um artigo sobre “Käthe Kollwitz e as tendências sociais na arte”, no qual propunha uma espécie de “arte do proletariado” capaz de converter a vida emocional e coletiva do proletariado em matéria de percepção visual (Pedrosa, 1933). [...])
Mario Pedrosa foi advogado e sociólogo, me lembro de ter lido algo sobre a relação entre arquitetura e o proletariado em uma das minhas pesquisas; nada com relação ao Estado, diga-se de passagem, mas algo muito esclarecedor.
Lira, J. T. C. de. (2020). Arquitetura, Crítica Radical e Revolução no Brasil. arq.urb, 29, 20–30. https://doi.org/10.37916/arq.urb.vi29.484
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